Na guerra, o vento sopra frio,
Sob um céu tingido de vermelho,
Pelo sangue daqueles que não se levantam mais.
Homens marcham ao encontro da morte,
Que ecoa com o lamento dos caídos.
Tambores ressoam em lamentos.
Corações batem em desalento,
Porque a guerra é um tormento sem fim.
O tempo torna-se um fardo eterno.
Mas mesmo em meio ao caos e à agonia,
Sementes de amor e compaixão
Brotam na escuridão sombria,
Revelando um vislumbre de redenção.